O órgão legislativo da  tomou a decisão esta tarde. Antes, o Superintendente responsável pela criptomoeda, Carlos Vargas, informou que o Petro não será minerável e será distribuída em leilões.
O lançamento da criptomoeda Petro na Venezuela foi acompanhado por muita controvérsia. Para alguns é a dolarização da Venezuela, para outros é ilegal porque as riquezas do solo venezuelano não podem ser usadas dessa forma. O governo ignorou esses comentários e seguiu em frente com seu projeto, fazendo novos anúncios todos os dias. A Assembléia Nacional manteve silêncio sobre o assunto, com exceção dos comentários de alguns deputados da oposição que manifestaram seu desacordo com a emissão da moeda com base em recursos naturais não renováveis. No entanto, hoje, na sessão da Assembléia Nacional, foi aprovado por unanimidade um acordo declarando anulação absoluta sobre a questão da Petro.
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Na noite passada, o segundo vice-presidente da Assembleia Nacional, Alfonso Marquina, já havia adiantado algo sobre essa decisão e escreveu em sua conta no Twitter:
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A Petro não é uma criptomoeda. Representa um contrato de compra / venda a termo cujo ativo subjacente é um barril de petróleo. Amanhã o AN declarará sua emissão nula, portanto, não seria exigido da República. Por violar o CNRV e a Org. de hidrocarbonetos (arte 3)